domingo, setembro 17, 2006

E tenho já algumas coisas arrumadas e mesmo assim a casa não vive.
Dei lhe cor e ares novos, fiz massagem nos cantos escurecidos pelo tempo que tanto guardaram histórias. Cantei músicas alegres para ver se reanimava, mas tudo em vão.
Ela não vive mais, há tempos decidiu não ver o que acontecia a volta. Tempos.
Paralisou um momento qualquer, mas alegre de sua memória invadida e assim deixou se ficar.

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